Resenhas de Alguns - 7 - dos Últimos Filmes
Posted on domingo, novembro 23, 2014
Posted on domingo, novembro 23, 2014
Posted on sexta-feira, novembro 07, 2014
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Via floralls |
Posted on sábado, setembro 20, 2014
Durante minhas elucubrações desenvolvi uma classificação genérica das preferências das pessoas que são classificadas como nerds. (Aqui eu estou usando "nerd" como algo ~legal~, só esclarecendo).
Nerd Tipo 1 - Gamer
Um exemplo é meu irmão, que usarei o pseudônimo Lidi. Um exemplo é aquele carinha que o entretenimento aos 12 anos é ficar na locadora de videogame (não sei se tem muito disso por aí ainda), nos anos 90 e 2000 (ou antes) jogava fliperama com uma ficha só etc. Caras famosos são [algum exemplo?]
Nerd Tipo 2 - de Histórias
É o otaku, é o barbudo que se veste de super homem. Tipo o Cara dos Quadrinhos dos Simpsons. A pessoa que leu mil livros. O cara que fala élfico e se veste de anão. É aquele que segura na toalha e vai com fé.
Nerd Tipo 3 - Técnicas
É aquele cara que faz aeromodelos, trenzinhos. Também aquele que gosta de computadores (oi?), aquele que faz coisas (não tô dizendo ~faz coisas~ nesse sentido, tá).
Nerd Tipo 4 - de Ciência
Uma retratação quase pejorativa é aqueles da Vingança dos Nerds, que é um filme um tanto divertido (falando tipo que é ~legal~ ser nerd e tal. SPOILER: No filme eles ~fazem coisas~). Aquele carinha que é mais compenetrado, que gosta de ciência, que desenha um transatlântico específico nos maiores detalhes. Talvez um exemplo que eu conheça seja o Átilas (um ex-colega meu). Ele é um cara esforçado, cuidadoso. Ou só que curte ciência mais afundo ou é um pouco mais rigoroso que os colegas (oi?), sabe as leis de cor (vale isso, Arnaldo?), etc.
Nerd Tipo 5 - [esqueci]
Gráficos - (Aguardando análise de terceiros)
Dos autores:
Posted on quinta-feira, setembro 18, 2014
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Foto por Azrasta |
Posted on sexta-feira, setembro 12, 2014
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Foto por Jeff Kubina |
Posted on quarta-feira, agosto 27, 2014
É chatinho ver na Folha de São Paulo:
" Em sua coluna desta segunda- feira (25), Gregorio Duvivier levantou um tema de grande relevância a respeito dos embates eleitorais brasileiros, a saber, o conservadorismo das pautas ligadas a costumes. A seguir as declarações ou o silêncio covarde da maioria de nossos políticos, tem- se a impressão de habitarmos o século 19. "
Esse comentário sobre o que o Duvivier falou é suficiente para que nos poupemos o trabalho de ler o próprio e fazer as observações a seguir.
Não só estamos realmente atrasados na política - o que acho, na verdade, é que nem estamos tanto, pois da forma como foi colocado faz parecer que alguém evoluiu em algum lugar com o passar do tempo. Será que isso aconteceu? - como estamos muito atrasados em notar e tratar de certas coisas. O que foi dito na Folha de São Paulo já foi tratado muito antes, por Orwell (que só estou tomando como exemplo porque é de meu conhecimento), por exemplo, que eu mesmo li e de certa forma compartilho de algumas de suas opiniões.
O que quero dizer, e vou elaborar um pouco mais isso, é só o seguinte: É só agora que tu vem me falar disso ou o pessoal vem repetindo essas coisas há anos?
O que ele levantou é, realmente, um tema de relevância na política quando está acontecendo. Era um tema de relevância quando Orwell levantou há uns 70 anos.
Mas nada mudou desde então?
As opções devem as seguintes:
* O Reino Unido "evoluiu" antes.
* Nada disso faz sentido e é mera coincidência.
* As coisas nem mudaram na política.
* O pessoal que trabalha com o papel e as letras que vão nele recicla muito ideias e opiniões. Sendo que a ideia pode tranquilamente nem ter sido do Orwell.
As engrenagens que giram na minha cabeça e pesam pra lá e pra cá me fazem ter entre essas opções, muito mais crença nas duas últimas.
Posted on terça-feira, julho 15, 2014
Eu sei que é bem chato encontrar um texto sobre uma pessoa falando sobre si mesma. Sei também que isso, muitas vezes, estraga a imagem de um blog. Portanto, se meu amado considerar pertinente, pode tirar essa postagem do ar no futuro. Mas sinto que preciso falar sobre algumas coisas sob a ilusão de que alguém vai ler e se importar.
Estou de férias desde o início do mês. Eu deveria escrever um artigo ao longo das férias. Porém, uma semana em casa se passou e eu ainda não consegui fazer absolutamente nada. Isso porque eu tirei um siso e cara: nunca mais eu duvido quando alguém diz que dói! É muito sofrimento! Uma semana inteira com dor de dente e - o pior - de cabeça. Meu prazo para o artigo é a amanhã e mal consegui começar ele. Estou com muita raiva disso, porque o artigo é sobre um tema que eu adoro: o da iniciação científica.
Além disso, queria sair, visitar amigas, passar tardes no sol, na casa da vó, andando de bicicleta pela cidade... Nada é possível. Mas, há luz no fim do túnel: hoje é o primeiro dia em que não sinto dor de cabeça! Ok, depois de muita medicação. Mas como é doce a ilusão de estar bem!
Mais do que um desabafo, um relatório de problemas, esse post tem um fim: me fazer tirar palavras de dentro de mim, perfeita e claramente como sempre foi, como um ensaio para a redação do artigo. Além do mais, as coisas estão melhorando. Vou caminhar um pouco no final do dia, estou lendo (surpreendentemente) com fluência um livro em inglês. Não é qualquer livro: é o primeiro livro da Sookie Stackhouse Mysteries!! *o* E... fiz deliciosos cupcakes semana passada que fizeram todos lamber os dedos ;D
Posted on sábado, maio 31, 2014
No embalo da autora aí que nos postou uma música vim mandar uma, que a mencionada não curte.
Nesse domingo chuvoso, sozinho etc, surgiu-me uma música na cabeça, trechos dela e acho que consigo compreender por quê...
Posted on domingo, maio 18, 2014
Essa manhã abri a janela do meu quarto e vi que está um dia bem bonito e relativamente quente para a época. Vi umas bergamotas numa árvore cheinha delas. Achei uma boa ideia comê-las e tomar chimarrão.
Mas para isso eu teria que esquentar água no fogão, mas para isso eu teria que limpar o fogão, pois não usaria ele sujinho assim, mas para isso eu teria que tirar as coisas que estão na frente do fogão, mas para isso eu teria de arranjar espaço no quarto para colocá-las, mas para isso precisaria varrer o chão do quarto, mas para isso precisaria mover as coisas do lugar, mas para isso eu teria que tirar as roupas de cima das coisas, mas para isso eu teria que dobrar e guardar adequadamente as roupas, mas para isso...
Posted on quarta-feira, maio 14, 2014
De vez em quando, eu leio um livro.
Mais de vez em quando ainda, eu resolvo resenhar um livro. Isso ocorre, mais especificamente, quando eu amo muito ou odeio demais uma leitura realizada em data próxima.
Dessa vez não é diferente. Quem lê o blog já deve estar enjoado de mim falando sobre o Carlos Ruiz Zafón, sobre como suas obras são fantásticas (ultimamente, fantástico é meu adjetivo preferido, dado o fato de que comecei a acompanhar Doctor Who e aquela loucura toda é mais que demais). Talvez você esteja pensando "opa, então ela vai falar mal do Zafón, finalmente!". Errado.
Sei que todo mundo já resenhou esse livro. Ouvi falar muito dele na época em que foi lançado pela Suma e foi ele que tornou o autor tão conhecido no país (ao meu ver, sendo que, aparentemente, ele é tão conhecido por A Sombra do Vento; entretanto, se menciono Marina, todos sabem de quem estou falando, o que não ocorre com o Sombra). Entretanto, só depois de ler é que pude perceber que tudo nessa vida tem um fundamento: Zafón é um gênio e não sei como passei minha vida sem ler isso antes.